Comissão Aberta da Calourada História 2014

O fim do ano se aproxima e temos que começar a organizar a calourada do curso de história! A calourada é um momento bastante importante de confraternização e discussão! Esse ano passamos por diversas lutas dentro e fora da universidade, e é fundamental dialogarmos sobre tudo isso com os novos estudantes!

A pauta da primeira reunião será o tema de nossa calourada!

Quinta-feira, dia 28/11, às 18h, no espaço aquário!

Calendário da Semana- 25/11 à 29/11

Segunda

Cervejada do espaço aquário

 

Terça
Assembleia dos Estudantes de História
local: Espaço Aquário

Pautas:

-Campanha em defesa dos estudantes presos

Eleições do Cahis

-Reposição do semestre

 
Quinta
Primeira Reunião da Comissão Aberta de Calourada 2014
local: Espaço Aquário

Pauta:  Tema da Calourada

 
Sexta
Festa: A USP vai ficar Preta!
local: Vão da História e Geografia
*Atividade de encerramento do Mês da Consciência Negra, organizada pelo Núcleo de Consciência Negra da USP

Assembleia dos Estudantes de História- Terça, dia 26/11, às 18h

Assembleia dos Estudantes de História

Nessa terça teremos uma assembleia dos estudantes de história para discutir uma campanha pela defesa dos dois estudantes que foram presos de maneira arbitrária na reintegração de posse da reitoria. Esses estudantes foram liberados, mas estão sendo acusados, entre outras coisas, de formação de quadrilha. Além disso, cerca de 156 pessoas, entre elas estudantes da USP, estão sendo investigados pelo governo do Estado pela participação nos últimos atos ocorridos na cidade.

 

 

Carta a estudantes, professores e funcionários

Caros (as) Estudantes, Professores e Funcionários (as),

Em assembleia realizada na noite de segunda-feira, dia 18 de novembro, os estudantes do curso de História, separadamente dos estudantes da Geografia, deliberaram o término da greve estudantil.

O fim da greve não significa, nem deve significar, o fim da luta por uma universidade melhor. Com este período de mobilização ficou mais do que claro o interesse de estudantes na democratização da USP. Esta é fundamental, e temos muito por que lutar e conquistar.

Com tudo isso em vista, os (as) estudantes presentes na assembleia tiraram um calendário para dar sequencia na mobilização. Além disso, procuram, com esta carta, comunicar a todo departamento, aos professores, aos funcionários, e aos estudantes que não estavam presentes, as discussões e decisões para esse calendário.

Na data em que foi realizada a reintegração de posse da reitoria, dois estudantes do curso de Filosofia, da FFLCH, foram arbitrariamente presos. Há uma enorme preocupação entre nós estudantes do curso, assim como no movimento estudantil em geral, frente à situação desses estudantes.

Os dois rapazes foram presos e enfrentam acusações e processos indevidos na justiça (por formação de quadrilha, por exemplo), por mais que não tivessem qualquer envolvimento com a ocupação do edifício.

Foram ainda, sabidamente, vítimas de violência – não só ilegal e criminosa, mas condenável de infinitas formas. A ação da Polícia Militar, no caso, como em diversos outros, é condenável de uma perspectiva não apenas política, mas de valorização da condição humana, essencial para a sustentação de “Democracias”, de fato.

Esta carta vem, portanto, comunicar ao departamento a decisão tomada em assembleia de realizar uma paralisação do curso, com piquete, na quinta-feira, 21 de novembro, e pedir solidariedade nesta luta.

O dia de paralisação será para a realizarmos atividades, com o conjunto da universidade, em virtude da questão urgente envolvendo os dois estudantes presos (agora soltos) e processados, vale lembrar, de forma INDEVIDA e REPUDIÁVEL. As atividades compreendem um ato, e uma assembleia geral dos (das) estudantes da USP, na Faculdade de Direito, no Largo de São Francisco.

Por meio deste texto apelamos à chefia e ao conjunto dos professores e demais funcionários, para que se solidarizem com nossa luta e respeitem as decisões e métodos votados pelos estudantes de nosso curso.

Atenciosamente,

Estudantes da História, FFLCH-USP
CAHIS USP

ATO CONTRA AS PRISÕES E OS PROCESSOS!

 

                  Na última assembleia dos estudantes de história realizada na segunda-feira, foi votado o encerramento da greve em nosso curso. Entretanto, a luta pela democratização da Universidade, por cotas raciais, por permanência estudantil e pelo fim da repressão permanece.
Na reintegração de posse da reitoria 2 estudantes do curso de filosofia foram presos e estão sendo acusados de crimes absurdos como furto, dano ao patrimônio e formação de quadrilha. É necessário darmos toda a nossa solidariedade e apoio politico para impedir que esses e quaisquer outros estudantes sejam criminalizados! Lutar pela democratização da Universidade não é crime!
Por isso a assembleia dos estudantes de história deliberou que iremos paralisar nossas aulas na próxima quinta-feira, dia 21/11, e realizaremos piquetes, para que todos possam participar do ato contra as prisões e os processos, que se iniciará na praça da Sé e se encerrará na Faculdade de Direito, onde acontecerá uma Assembleia Geral dos Estudantes da USP.

-Na quinta-feira, às 12h, no bandejão central, serão distribuídos panfletos para divulgar o ato! Venha ajudar também!

-Assine e divulgue a petição:

https://secure.avaaz.org/po/petition/Nenhuma_punicao_aos_estudantes_da_USP_e_retirada_imediata_dos_processos_aos_2_estudantes_presos/?copy&mobile=1

Ata da Assembleia da história-18/11/13

Ata da Assembleia dos Estudantes de História do dia 18/11/13

Informes:

-Plenária departamental extraordinária da história na semana que vem.

-Marcha da Consciência Negra, no dia 20/11

https://www.facebook.com/events/441392529300397/

-Atividades no dia 19/11 “Periferia ocupa a USP”  https://www.facebook.com/events/1397846033787004/

-Marcha da Periferia, no dia 20/11

https://www.facebook.com/events/747312968616632/?fref=ts

  • 1. Greve:

    1° Deliberação: Manutenção da Greve/ Encerramento da Greve Proposta n°1: Encerramento da Greve (Vencedora) Proposta n°2: Manutenção da Greve

    2. Comando de Greve:

    1° Deliberação: Revotar delegados para o comando de greve, para refletir a atual mobilização do curso. Proposta n°1: Contrários à Reeleição dos Delegados. Proposta n°2: Favoráreis à Reeleição dos Delegados (VENCEDORA).

    1°.A. Organização dos Delegados por Chapas, com votação proporcional. Aprovado por consenso .

    Informações Gerais sobre a Votação: 114 pessoas presentes na Assembleia, logo 6 delegados para representar o curso. (6/20)

    Apresentação de duas chapas: 1. Chapa: Em defesa dos lutadores | “pró-greve” 37 votos. (3 delegados) 2. Chapa #2: 50 votos. (3 delegados) 3. Panfletos e Notas:

    1° Deliberação: Aprovar texto para o panfleto do Ato de quinta-feira (15h, na Praça da Sé) Aprovado por consenso

    2° Deliberação: Nota de repúdio às prisões e de solidariedade aos estudantes. Aprovado por consenso. Responsáveis pela nota: Joyce e Mariana.

    4. Calendário:

    1° Deliberação: Incorporação ao ato de 5°f, contra as prisões e os processos às 15h, na Praça da Sé. Aprovado por consenso.

    2° Deliberação: Paralisação na quinta-feira para ir ao Ato e na Assembleia na Faculdade de Direito: Aprovado por consenso. 2°.A. Método para a paralisação de aulas: Proposta n°1: Piquetes (Vencedora) Proposta n°2: Sem piquetes. 2°.B. Carta ao departamento comunicando sobre a paralisação de quinta-feira. Aprovado por consenso. Responsáveis pela carta: Tomas e Lucas.

    3° Deliberação: Panfletagem no bandejão quinta-feira, ao 12h, chamando para o ato de quinta-feira. Aprovado por consenso .

    4° Deliberação: Assembleia dos estudantes de História terça-feira (26/11). Aprovado por consenso.

    5° Deliberação: Incorporação às atividades da ECA em defesa da Prainha e do Sintusp. Aprovado por consenso. 5. Outras Questões:

    1°Deliberação: Que as próximas assembleias só possam ser convocadas pelo CAHis, com no mínimo quatro dias de antecedência. Que se obedeça o quórum deliberado pelo estatuto (3% do curso). Aprovado por consenso.

    2°Deliberação: Pedido para o departamento que as plenárias aconteçam mensalmente em horário de aula, e que os alunos sejam dispensados para particição. Aprovado por consenso.

    6. Indicativo para ser aprovado na Assembleia Geral. 1° Deliberação: Atos nos dias das eleições para reitor. Aprovado por consenso.

    2° Deliberação: Ajuizamento de ação de Improbidade Administrativa contra a pessoa do reitor. Com apoio, para elaboração, dos estudantes da Faculdade de Direito. Aprovado por consenso.

    3º Deliberação: Ajuizamento de ação de Danos Morais contra a pessoa do reitor em função dos danos causados aos dois estudantes presos. Com apoio, para elaboração, dos estudantes da Faculdade de Direito. Aprovado por consenso.

CARTA ABERTA DE AGRADECIMENTO À SOCIEDADE- Inauê Taiguara e João Vitor Gonzaga

CARTA ABERTA DE AGRADECIMENTO À SOCIEDADE:

Caros amigos, familiares e concidadãos,

Gostaríamos de agradecer ao apoio de todos aqueles que se mobilizaram para que nós, Inauê Taiguara Monteiro de Almeida e João Vitor Gonzaga, estivéssemos novamente em liberdade e pudéssemos defender-nos das acusações feitas por policiais da tropa de CHOQUE, que faziam a reintegração de posse do prédio da reitoria da USP. Fomos presos arbitrariamente e de forma violenta.

Temos a consciência tranquila por saber que não estávamos no prédio da reitoria e que não participávamos da ocupação do mesmo. De modo que não temos receio algum de que eventuais imagens das câmeras que estão espalhadas pelo campus apareçam – inclusive exigimos que elas apareçam.

Durante cerca de três horas ficamos desaparecidos, pois se fomos detidos por volta das 05h horas do dia 12 de novembro, às 08h42min deste dia o twitter da PM de São Paulo declarou: “Informamos que na reintegração de posse na Reitoria da USP, ao contrário do que tem sido informado, não houve nenhum detido.” Ora, então onde estávamos se não sentados no chão do ônibus da PM, ao final do corredor, estacionado entre o prédio da reitoria e a biblioteca Mindlin? Talvez tenhamos viajado no tempo, de volta para o período da ditadura. Gostaríamos que esta fosse a explicação mais plausível. Porém, sabemos que infelizmente isto ocorre cotidianamente em plena Democracia e Estado de Direito, com especial recorrência nas periferias e favelas, onde habita a população negra e pobre do país. Aparecemos e estamos soltos, mas somos a minoria destes casos. Sabemos disso.

Se saímos, foi graças à mobilização das pessoas, entidades e mandatos que se engajaram em nos defender. Se não fosse a repercussão política de nossa prisão poderíamos ainda estar presos no Centro de Detenção Provisória de Osasco, ao qual fomos encaminhados pela manhã do dia 13 de novembro.
Enquanto cidadãos que foram presos injustamente, gostaríamos de agradecer a nossos amigos e familiares pelo amor e dedicação que empenharam à nossa liberdade. Eles se mobilizaram desde o momento em que souberam que havíamos sido detidos e conseguiram, em pouquíssimo tempo, acionar uma rede de contatos que nos ajudou a sair da situação em que estávamos.

Queremos agradecer também à dedicação dos advogados Felipe Vono, Maria Lívia, Fernanda Elias, Viviane Cantarelli e dos advogados do Sintusp que deram o seu melhor e conseguiram que recuperássemos a nossa liberdade, bem como a todos os outros inúmeros advogados que nos ajudaram a conversar com nossos entes queridos que estavam para além dos muros da prisão e ajudaram a elaborar a estratégia jurídica que nos permitiu estar mais uma vez em liberdade. Queremos agradecer também ao Deputado Estadual Prof. Carlos Giannazi, que esteve presente conosco por três vezes durante o dia e meio em que ficamos detidos (indo inclusive ao CDP para se certificar que nossa integridade física seria resguardada), à Deputada Leci Brandão que enviou o seu Chefe de Gabinete, Eliseu Soares Lopes, para nos prestar solidariedade no 93º DP. Aos mandatos de Ivan Valente, Toninho Vespoli e Zé Maria que nos apoiaram. Em especial, queremos agradecer ao Senador Eduardo Suplicy que intercedeu por nós. Gostaríamos também de agradecer aos detentos, com os quais fomos levados ao CDP e com os quais dividimos uma cela durante à tarde do dia 13 de novembro, pela solidariedade e humanidade com que nos trataram.

Queremos agradecer às entidades “Grupo Tortura Nunca Mais/RJ”, “Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania, Belo Horizonte”, “Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos”, “União de Mulheres de São Paulo” e “Promotoras Legais Populares” e todas as outras que se manifestaram em nosso apoio.
Como membros da comunidade acadêmica da USP, gostaríamos de agradecer a todos os colegas do curso que se mobilizaram e ajudaram a divulgar a notícia de que estávamos presos. Agradecemos ao Centro Acadêmico de Filosofia “Prof. João Cruz Costa” (o CAF), ao CAELL, ao CeUPES, ao CALQ e a todos os Centros Acadêmicos que manifestaram seu apoio para que fossemos liberados e inocentados. Agradecemos ao Diretório Central dos Estudantes da USP, DCE Livre “Alexandre Vanuchi Leme” pelo apoio e solidariedade prestados. Também somos gratos aos professores do Departamento de Filosofia, pois sua manifestação de apoio foi fundamental para que fossemos postos em liberdade. Agradecemos aos colegas do Curso de Áudio Visual Anders R. e Lorena Duarte pela rápida edição do vídeo “Liberdade para João Vitor e Inauê!”. Agradecemos Sintusp que além de manifestarem seu apoio, também disponibilizaram seus advogados para nos defenderem. Agradecemos à Adusp pelo seu
manifesto de apoio. Somos gratos a todos os professores, funcionários e alunos da USP ou de outras Universidades que assinaram alguma das muitas cartas de apoio que circularam. Agradecemos também ao apoio, manifestado em nota, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e do Instituto de Psicologia.
A Reitoria da Universidade de São Paulo já se manifestou acerca dos prejuízos ocorridos no prédio da reitoria e disse que irá investigar e punir os responsáveis por tais danos. No entanto, nada disse sobre a prisão arbitrária de dois estudantes da universidade. Gostaríamos de perguntar se nossa integridade física e moral não merecem a atenção da reitoria, que deveria zelar por toda a comunidade universitária? Nenhuma pessoa se quer veio procurar-nos para saber como estávamos e apurar os relatos sobre como nossa prisão foi feita. Por esta conduta omissa em relação ao que passamos, repudiamos veementemente o silêncio da Reitoria da USP frente à injustiça que ocorreu com dois de seus estudantes dentro do Campus Butantã, principalmente por que a ação de reintegração de posse que culminou com a prisão arbitrária de tais estudantes foi solicitada pelo próprio reitor João Grandino Rodas.

Além de tudo isso, ainda receamos que esta mesma reitoria venha a mover um processo administrativo contra nós. (Quanto a isso, o DCE Livre da USP Alexandre Vanuchi Leme criou um abaixo assinado contra a criminalização do movimento estudantil e pela retirada imediata dos processos que teremos de responder. Quem quiser nos apoiar, o link: https://secure.avaaz.org/po/petition/Nenhuma_punicao_aos_estudantes_da_USP_e_retirada_imediata_dos_processos_aos_2_estudantes_presos/?copy&mobile=1)

Para finalizar, gostaríamos de afirmar que o que aconteceu conosco poderia ter acontecido com qualquer estudante ou cidadão que estivesse circulando naquele local àquela hora. Ficamos desaparecidos por algumas horas, embora estivéssemos em mãos da Polícia Militar. Fomos presos e torturados física, psicológica e moralmente. Acusados de depredação ao patrimônio público, furto qualificado e formação de quadrilha (sendo este último crime inafiançável). Mantiveram-nos longe de nossos familiares e amigos, pois alegaram que nos prenderam em flagrante. Estivemos em seis celas diferentes (em dois DPs e no CDP). Ficamos nus várias vezes. Perdemos as roupas com que fomos detidos – recuperamos apenas nossos tênis, sem cadarços. Rasparam nossas cabeças. E ainda teremos de responder ao processo jurídico que se instaurou contra nós. Nesse sentido, gostaríamos de prestar nossa grande estima e mais altas considerações à lucidez das decisões do juiz Adriano Marcos Laroca e do desembargador José Luiz Germano (em 09 e 15 de outubro, respectivamente) sobre a questão da reintegração de posse do prédio da reitoria da USP, pois tais decisões reconheceram que acionar a polícia militar para resolver conflitos políticos, como o que se dava internamente à USP, poderia culminar em fatos lamentáveis como estes que infelizmente viemos a sofrer na pele.

Toda a arbitrariedade a que fomos submetidos só nos mostra uma coisa: a universidade precisa ser urgentemente democratizada. Como disse a Associação dos Docentes da USP (Adusp) em seu manifesto lançado dia 13 de novembro, esperamos que em breve a USP possa ter a sua estrutura de poder democratizada através de uma Estatuinte livre, soberana e democrática.

Agradecemos sua atenção e pedimos que nos ajudem a divulgar esta carta,

Inauê Taiguara Monteiro de Almeida, estudante do 4º ano do Curso de e Filosofia da USP e membro do Centro Acadêmico de Filosofia “Prof. João Cruz Costa”

João Vitor Gonzaga estudante do 5º ano do Curso de Filosofia da USP e funcionário técnico administrativo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP

Calendário da semana 18/11 à 22/11

Calendário da semana 18/11 à 22/11

Segunda
18h Assembleia Unificada da História e geografia, no vão

https://www.facebook.com/events/1436627799890910/?ref_dashboard_filter=calendar

Terça
18h Comando de Greve Geral da USP, na FAU

https://www.facebook.com/events/1415483005352470/?ref_dashboard_filter=calendar
19h Cine da Preta: “25 de Julho: Feminismo negro contado em primeira pessoa”
Exibição do Filme e Debate com o Diretor, no Núcleo de Consciência Negra da USP
*Atividade do Mês da Consciência Negra, do NCN-USP

https://www.facebook.com/events/480320042083151/?ref_dashboard_filter=calendar&suggestsessionid=693415b76d18465c663b47e79159260b

Quarta

Dia da Consciência Negra

Quinta
Ato no centro de São Paulo contra as prisões e os processos aos estudantes

https://www.facebook.com/events/369812833154269/?previousaction=join&ref_dashboard_filter=calendar&source=1

18h Assembleia Geral dos Estudantes da USP, na SanFran

https://www.facebook.com/events/231501777019106/?ref_dashboard_filter=calendar

Ata da assembleia geral de estudantes de 13/11/13

– Manutenção da greve por 299 votos a 237.

– Repúdio à truculenta e ilegal prisão dos estudantes Inauê e João Vitor. Rodas, Alckmin e a racista PM de São Paulo são culpados!
Abaixo a Repressão! Desmilitarização da PM! Fora Alckmin!
Fim de todos os processos, em especial dos processos contra Inauê e João Vitor.

– Ato 5ªf (14/11) às 17h na Praça do Ciclista, com caminhada até o Tribunal de Justiça. Em defesa dos estudantes presos e processados, pelo fim dos processos e nenhuma punição. Em solidariedade aos assassinatos nas periferias.

– 2ªf (18/11) – Assembleias de curso; 3ªf (19/11) – Comando de Greve às 18h na FAU; 5ªf (21/11) – Ato no centro e assembleia geral na Sanfran às 18h.

– Caça aos reitoráveis, com início no debate de 14/11.

– Incorporação à reunião de mulheres em 18/11 às 18h na história, para debater propostas feministas relacionadas à mobilização.

– Incorporação ao Cine da Preta no NCN em 19/11. Tema: a luta das mulheres negras. Debate após o filme, sobre racismo e questões de gênero. Ao final, grupos de Rap de mulheres.

– Incorporação em 27/11 a atividade do Coletivo Feministas Marias Baderna e Lélia Gonzalez, com o tema “Mulheres na política: perspectiva histórica da construção da linguagem”

Nenhuma punição aos estudantes da USP e retirada imediata dos processos aos 2 estudantes presos!

Lutar pode democracia não é crime: nenhuma punição aos estudantes da USP e retirada imediata dos processos aos 2 estudantes presos

Por mais de 1 mês, os estudantes da USP realizaram uma mobilização legítima por eleições diretas para reitor, democracia na universidade e muitas pautas.

Em 12/11, o governo do Estado e a reitoria reprimiram esta manifestação, reintegrando posse do prédio ocupado. Rodas deu um golpe no processo de negociação em curso.

No dia, 2 estudantes foram presos sem nenhuma justificativa para isso, posto que sequer estavam dentro da reitoria. Numa demonstração de força e criminalização, chegaram a ser conduzidos ao Centro de Detenção Provisória, acusados de crimes absurdos como furto, dano ao patrimônio e inclusive formação de quadrilha! Uma perseguição política inadmissível.

A reitoria e o governo querem criminalizar a luta dos estudantes. Mas não conseguirão! Em todo Brasil, vamos aumentar a solidariedade

Este abaixo-assinado exige: nenhuma punição aos estudantes da USP e retirada imediata dos processos aos 2 estudantes que foram detidos (e agora já estão em liberdade). Lutar por democracia não é crime!

https://secure.avaaz.org/po/petition/Nenhuma_punicao_aos_estudantes_da_USP_e_retirada_imediata_dos_processos_aos_2_estudantes_presos/?copy